sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Parque eólico flutuante

A Escócia, país do Reino Unido, avança em tecnologia com a construção do primeiro Parque Eólico flutuante do mundo.
A multinacional norueguesa Statoil anunciou a intenção de avançar com a construção do parque eólico flutuante ao largo da costa da Escócia, a 25 km de Peterhead, em Aberdeenshire. O projeto eólico The Hywind entrará em operação no final de 2017, com uma capacidade operativa de 30 MW, o suficiente para abastecer cerca de 20 mil habitações. As torres eólicas flutuantes, estabilizadas com lastro e ancoradas ao leito oceânico, distribuir-se-ão por uma área de 4 quilómetros quadrados, numa zona com profundidades situadas entre os 95 e 120 metros.


Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagem do dia: Escócia avança com construção do primeiro parque eólico flutuante do mundo

Imagens via Statoil.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Laboratório de Hidráulica em escala real

Demorou mais de três anos a ser construído e é um dos maiores canais de ondas e corrente do mundo para ensaios laboratoriais, em escala real, na área da hidráulica. Com um comprimento de 300 metros, largura de 5 metros e altura de 9.5 metros, o “Delta Flume”, localiza-se em Delft, na Holanda, nas instalações do Instituto de Investigação Deltares, tendo uma capacidade para nove milhões de litros de água.
O sistema permite a geração de ondas com altura máxima de 4.5 metros e a modelação física, em escala real ou próxima do real.
Devido ás suas dimensões, possibilita a diminuição ou anulação do chamado efeito de escala, um fator determinante no ensaio de estruturas marítimas e costeiras. Permite também o trabalho com materiais que não são modelados adequadamente em instalações convencionais, tais como areia, argila, cobertura vegetal ou madeira.
O canal é dirigido igualmente ao teste de protótipos de diques, dunas, quebra-mares, proteções de leito, fundações de estruturas marítimas e estruturas offshore tais como parques eólicos.
Permite obter dados muito próximos do real no que diz respeito a revestimentos de alvenaria de blocos, taludes com cobertura vegetal sujeitos à ação de ondas, resistência residual de diques, erosão de dunas, impacto de ondas em paredes verticais, geotubos e geocontentores.
Confira o vídeo trailer do Delta Flume:


Holandeses constroem canal de ondas e corrente com 300 metros de comprimento

Holandeses constroem canal de ondas e corrente com 300 metros de comprimento

Holandeses constroem canal de ondas e corrente com 300 metros de comprimento

Holandeses constroem canal de ondas e corrente com 300 metros de comprimento


Imagens (adaptadas): via Deltares | Vídeo: Deltares
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Copenhagen Gate

No coração da capital da Dinamarca, o Portal de Copenhagen será formado por dois arranha-céus unidos por uma passagem pedonal que servirá de portal de entrada, por via marítima, no Porto de Copenhagen. A impressionante estrutura atirantada, cuja construção deverá arrancar em meados de 2016, foi projetada pelo gabinete Steven Holl, no âmbito de uma competição internacional de design. A passagem será constituída por um tabuleiro de alinhamento quebrado, ficando localizada a cerca de 65 metros de altura e unindo os edifícios Langelinie e Marmormolen.

Imagem do dia: O Portal de Copenhaga

Imagem do dia: O Portal de Copenhaga

Imagem do dia: O Portal de Copenhaga

Imagem do dia: O Portal de Copenhaga

Imagem do dia: O Portal de Copenhaga

Imagens via Steven Holl Architects
terça-feira, 15 de dezembro de 2015

As melhores estruturas de madeira

Anualmente, os Prêmios da Madeira distinguem, no Reino Unido, as melhores estruturas construídas usando madeira. Em 2015, mesmo com a forte concorrência de grandes obras como a Estação de Canary Wharf, a distinção máxima foi para um pequeno edifício lacustre localizado em Hampshire.
Confira as imagens das mais belas estruturas de madeira!

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015
Construção lacustre com maior distinção dentre as mais belas estruturas de madeira do Reino Unido

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015


Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015

Imagem do dia: As melhores estruturas de madeira 2015



Confira mais clicando AQUI.




segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Primeiro do Brasil x Primeiro do Mundo

Curitiba sempre foi considerada uma cidade ícone no Brasil, seja por sua limpeza, pela grande área verde ou até mesmo pela organização, ela sempre foi vista como destaque. Todavia, o que mais chama atenção na capital ecológica não é nenhum dos itens citados, e sim o seu sistema de transporte público, dito por muitos como o melhor do país.

Invejados por aqueles que vêm de outras cidades e criticados por quem lá vive, os ônibus de Curitiba são polêmicos. Para entender se o transporte coletivo da capital paranaense deixa desejar, como apontam alguns curitibanos, ou se é realmente eficiente, basta analisar o panorama geral do transporte público Brasil afora, bem como compreender o sistema de transporte urbano da própria cidade. 

Outrora ditos como inovadores, os ônibus biarticulados e as estações tubo, implantados em 1974, já caíram em normalidade. Para quem vive em Curitiba, não há nada de inovador em um sistema mal administrado, com praticamente apenas um modal e um monopólio nas mãos da URBS (empresa responsável pelos ônibus), que se sustenta na propaganda de melhor transporte público de um país que possui um dos piores sistemas de transporte urbano do mundo. O que se observa na capital paranaense é o mesmo que no resto do Brasil: coletivos superlotados, com péssima segurança, de frequência instável, e, acima de tudo, lentos.


Mobilidade

Como, então, Curitiba é tão bem falada quando o assunto é transporte?

A resposta é simples. Quem vem de fora raramente fica tempo o suficiente na cidade para sentir o trauma que é embarcar em um Inter 2 – uma das principais linhas da cidade – ou em qualquer outra linha, em horário de pico. Outro motivo, é a RIT. A Rede Integrada de Transporte Coletivo permite ao usuário a utilização de mais de uma linha de ônibus com o pagamento de apenas uma tarifa, fator que, convenhamos, é de imensa utilidade econômica.

De modo geral, podemos concluir que o sistema de transporte público de Curitiba não é bom, e sim menos pior comparativamente aos demais sistemas no Brasil.
Agora, a grande questão é: O que os demais países, com transporte público eficiente, possuem, que Curitiba não possui?
Para responder a essa pergunta, façamos uma análise comparativa do melhor transporte urbano do Brasil, representado pela própria Curitiba, com o melhor do mundo, o transporte público de Tóquio.

São inúmeras as diferenças existentes entre o coletivo das duas capitais. Podem ser citados como fatores externos que contribuem para bom desempenho do sistema de transporte de Tóquio a segurança, a acessibilidade e até mesmo a educação, no entanto, no que diz respeito ao transporte em si, há dois motivos fundamentais que favorecem à cidade japonesa:

1. A presença de vários modais;

2. Há várias empresas de transporte público na cidade e, portanto, competitividade.



No que diz respeito ao item 1, há um abismo separando as duas cidades. Enquanto o coletivo japonês gira em torno dos modais ferroviário e metroviário - bicicletas, carros e ônibus têm função de meros alimentadores - Curitiba depende única e exclusivamente do transporte rodoviário. A deficiência da representante brasileira é clara, afinal, pouco adianta investir bilhões em ônibus modernos e terminais, ou em projetos falhos de metro, sendo que eles não dão conta de atender a demanda da cidade de forma adequada.

O ponto 2 diz respeito mais às questões econômicas do que de transporte, porém é nítida sua importância. A ausência de competitividade que a URBS detém em Curitiba é refletida na realidade do transporte público, observa-se um transporte acomodado, com funcionários insatisfeitos e carente de alternativas. Nesse quesito, em contrapartida, Tóquio está muito à frente. A existência de várias empresas administrando parte do transporte coletivo garante facilidades incríveis, dificilmente vistas no Brasil. Exemplos de tais utilidades são rotas alternativas nas mesmas linhas, preços divergentes e valores de tarifa proporcionais à distância percorrida que, no caso dos ônibus, funciona mais ou menos assim: A partir de um painel (eletrônico ou não), na parte da frente do ônibus, o passageiro calcula o valor do percurso conforme o ponto de chegada. O pagamento deve ser feito com a quantia exata de dinheiro. Caso seja necessário, há uma máquina de troco ao lado do motorista.


Por fim, analisando de vários pontos de vista, o transporte urbano de Tóquio é muito mais eficiente, completo e complexo do que o sistema empregado em Curitiba, e por consequência, do que as demais cidades brasileiras.

De modo geral, ao contrário do que é dito país afora, é lamentável o atual quadro do transporte público de Curitiba, contudo não é uma realidade irreversível. É difícil? Sim, e muito. Mas não impossível. Basta que seja percebida por governos e administradores a importância do transporte coletivo para o desenvolvimento local, buscando conciliar medidas de conscientização da população, incentivando-a a utilizar o transporte público, através projetos ousados, inovadores e verdadeiramente eficazes de engenharia e arquitetura que tragam novamente para a capital paranaense o título de referência mundial quando o assunto é transporte público de excelência.





Fontes :
http://www.jica.go.jp/; Mobilidade; http://www.portalnikkei.com.br/; http://www.skyscrapercity.com/

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Inspeções no Centro Politécnico

No ano de 2015, em parceria com a Superintendência de Infraestrutura da UFPR, o PET Engenharia Civil vem realizando um estudo de caso de uma edificação abandonada no Centro Politécnico destinada ao curso de Educação Física. O projeto já foi apresentado em diversos eventos, tais como o XX ENAPET, em Belém (PA), o 14º ENAF e o 57º IBRACON em Bonito (MS).
Nas últimas semanas, os membros do PET Civil, com o auxílio dos mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Construção Civil e do professor Marcelo Medeiros, orientador do projeto e tutor do grupo, vêm realizando uma série de ensaios na edificação a fim de elaborar o relatório de análise da viabilidade da retomada das obras.
Os ensaios realizados foram: esclerometria, para avaliação da resistência superficial do concreto; carbonatação com fenolftaleína; potencial de corrosão e resistividade elétrica. Todos estes permitirão a avaliação do estado de degradação da obra após os 6 anos em que esta encontra-se parada.

Conheça mais sobre o projeto clicando aqui.






















O PET agradece aos (às) mestrandos (as) Diego Jesus de Souza, Giovana Costa Réus e Ana Paula Brandão por todo o apoio nestas atividades. 
Fique atento a mais novidades e oportunidades sobre o projeto! 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Atividades de Novembro

Confira as atividades realizadas pelo PET Engenharia Civil em novembro de 2015! No último mês, tivemos o encerramento da Competição de Pontes de Papel V, as últimas atividades do Circuito de Empreendedorismo e a chegada dos tão esperados Kit Mola Model à UFPR.
Relembre um pouco destes eventos!


Competição de Pontes de Papel V


Um dos projetos mais esperados do ano, a 5ª edição da Competição chegou ao fim no dia 06/11 com o rompimento dos modelos de pontes produzidos pelas equipes participantes. A expectativa era grande e as pontes não decepcionaram!
Confira a classificação das equipes e as fotos do evento. Parabéns a todos os participantes!

















Circuito de Empreendedorismo


Empreender faz parte da vida do Engenheiro. Realizar coisas novas, ser um propulsor e realizador de atividades do seu tempo. Esse foi o espírito que levou o PET Engenharia Civil a realizar, durante todo o ano, diversas palestras e workshops voltados à área do empreendedorismo e da identificação de oportunidades. Agradecemos a todos aqueles que participaram e deram seu esforço para contribuir com este evento: professores, alunos e palestrantes. É nessa dedicação que o verdadeiro empreender consiste.









Kits Mola na UFPR


Há um ano, o curso de Engenharia Civil da UFPR criou um novo marco em sua centenária história: com a contribuição de professores e alunos, foram adquiridos 10 Mola Structural Kits. O Mola é um modelo físico interativo que simula o comportamento de estruturas. Com ele, é possível montar diversas configurações estruturais e, com a aplicação de cargas, verificar as deformações e deslocamentos além do comportamento das ligações.
Os kits chegaram no dia 20/11 e foram lançados na palestra ministrada pelo arquiteto Márcio Sequeira, o criador do projeto. Esta foi a oportunidade de os alunos conhecerem mais sobre todo o processo de criação dos modelos e da melhor utilização destes. No mesmo dia, os professores da área de Estruturas do Departamento de Construção Civil da UFPR tiveram a oportunidade única de participar de um workshop de utilização dos equipamentos com a pessoa que os criou.
Esta foi a demonstração da força do nosso curso e do impacto de nossas ações conjuntas. Aguarde! Logo os Kits Mola estarão disponíveis para ser utilizados por todos os alunos.